SebutkanContoh Penerapan Norma Di Lingkungan Negara. Contoh dari norma agama dalam kehidupan masyarakat, antara lain; Oleh dosenppkn diposting pada 27 januari 2022. Norma adalah suatu kesepakatan dalam bentuk aturan untuk membatasi perilaku masyarakat. Setiap warga negara yang hidup berdampingan dengan warga negara lainnya wajib mengikuti
Contohsikap dan perilaku jujur di lingkungan sekolah 1. Mengatakan alasan yang sebenarnya jika terlambat masuk kelas 2. Membayar jumlah uang sesuai dengan yang dibeli saat jajan 3. Mengembalikan kelebihan uang kembalian saat jajan 4. Menepati janji dengan teman 5. Tidak mencontek saat ulangan 6. Mengembalikan uang yang ditemukan di kelas kepada pemiliknya 7.
mengembangkankehidupan di lingkungan pemukimannya. Keanekaragaman pola-pola adaptasi terhadap lingkungan hidup yang ada dalam masyarakat Indonesia yang diwariskan secara turun temurun menjadi pedoman dalam memanfaatkan sumberdaya alam. Kesadaran masyarakat untuk melestarikan lingkungan dapat ditumbuhkan secara efektif melalui pendekatan
Didepan telah dikemukakan bahwa salah satu prinsip yang terkandung dalam Bhinneka Tunggal Ika adalah sikap inklusif. Dalam kehidupan bersama yang menerapkan semboyan Bhinneka Tunggal Ika memandang bahwa seseorang baik sebagai individu atau kelompok masyarakat merasa dirinya merupakan bagian dari kesatuan masyarakat yang lebih luas.
Silakedua tersebut harus diterapkan dalam kehidupan sehari-hari, termasuk di lingkungan sekolah. Menurut Krissantono dalam buku Pandangan Presiden Soeharto tentang Pancasila (1976), Sila kedua menempatkan manusia sebagai makhluk Tuhan yang saling menghargai dan juga merupakan sikap penghormatan bangsa Indonesia terhadap bangsa-bangsa lain.
ContohSikap Serta Penerapan Pancasila Di Berbagai Lingkungan 1. Penerapan isi sila pertama di lingkungan rumah. Selalu meyakini pernyataan bahwa Tuhan Yang Maha Esa itu ada dan selalu mengawasi semua perbuatan kita di rumah. Senantiasa bersikap jujur serta berbicara apa adanya dengan orang tua. Disiplin dan taat saat melaksanakan ibadah di rumah.
GDeCr. Na escola, as práticas inclusivas começam na gestĂŁo escolar e se estendem atĂ© a sala de aula. Dentro deste contexto, promover exemplos de práticas inclusivas Ă© colocar em ação o Projeto PolĂtico PedagĂłgico PPP da escola e tambĂ©m fornecer apoio socioemocional aos estudantes. Assim, gestores e educadores tĂŞm a oportunidade de refletir sobre exemplos de práticas inclusivas. Quer conhecer alguns deles? Acompanhe! O que sĂŁo práticas inclusivas, capacitismo e acessibilidade? Conhecer e debater com os alunos os conceitos de capacitismo e acessibilidade sĂŁo exemplos de práticas inclusivas na escola. Dentro dos espaços educacionais, o debate sobre exemplos de práticas inclusivas Ă© muito relevante. Mas antes de encaminhar a prática, Ă© importante introduzir Ă comunidade escolar o conceito de capacitismo. No capacitismo, questiona-se a capacidade do outro, ou seja, Ă© um tipo de preconceito. Eliminar o capacitismo dentro de uma instituição de ensino Ă© papel de todos. Em virtude disso, gestores precisam estar constantemente procurando formas de distanciar sua equipe de atitudes capacitistas. Conhecer a diferença entre inclusĂŁo e acessibilidade tambĂ©m Ă© fundamental. A acessibilidade ocorre quando os locais e equipamentos disponĂveis nos espaços estĂŁo adaptados para a utilização dos alunos com deficiĂŞncia, o que inclui, por exemplo, as salas de recursos multifuncionais. Possibilitando, assim, a inclusĂŁo. Contudo, nĂŁo basta apenas oferecer as adaptações de acessibilidade para praticar a inclusĂŁo, tambĂ©m Ă© preciso guiar e apoiar os alunos de forma acolhedora para que sintam-se parte do processo. Isto Ă©, fornecer suporte socioemocional e informações. Quais sĂŁo as práticas pedagĂłgicas inclusivas? Olharemos agora para os exemplos de práticas inclusivas pela perspectiva das práticas pedagĂłgicas. Entre os efeitos benĂ©ficos dessa prática, podemos citar a promoção de um acolhimento que cumpre com aspectos da legislação e da Base Nacional Comum Curricular BNCC, alĂ©m do fortalecimento da empatia e do respeito entre os estudantes. AlĂ©m disso, a imagem da escola ganha contornos positivos, de modo que a comunidade escolar passa a associá-la a um ambiente de aprendizado e convivĂŞncia inclusiva. Confira alguns exemplos de práticas pedagĂłgicas inclusivas Acesso Ă educação para todos conforme consta no Artigo 208 Constituição Federal de 1988, existe a garantia de “atendimento educacional especializado aos portadores de deficiĂŞncia, preferencialmente na rede regular de ensino”. Dessa maneira, o aluno possui amparo legal para ter todo o suporte do qual necessita para frequentar a escola de ensino aluno se desenvolve embora alguns alunos possam ter comprometimento intelectual, mesmo que os resultados a longo prazo sejam pequenos, todos os estudantes desenvolvem habilidades na escola, quando sĂŁo incentivados ou desafiados. Ao mesmo tempo que isso acontece, os educadores avaliam os resultados mediante empenho e convĂvio escolar Ă© um grande exemplo de práticas inclusivas, pois contribui para o respeito, a empatia e a significação de conhecimento de forma mais autĂ´noma. O ritmo de aprendizado Ă© respeitado e o foco Ă© descentralizado apenas do conteĂşdo. Em outras palavras, o educador atua como mediador, buscando sempre atividades que agreguem valores junto ao grupo. Exemplos de práticas inclusivas para a gestĂŁo escolar GestĂŁo democrática e adequação do material didático sĂŁo bons exemplos de práticas inclusivas na escola. Podemos pensar ainda em alguns exemplos de práticas inclusivas pela perspectiva da gestĂŁo escolar Capacitação os gestores podem estimular e oferecer capacitações para os professores. O Atendimento Educacional Especializado AEE já Ă© realidade em muitas instituições de ensino. Nesse caso, a gestĂŁo acompanha e fornece formação continuada para melhorar as práticas do educador. AlĂ©m disso, outros funcionários da escola podem estar envolvidos na de instalações Ă© fundamental para que os alunos tenham mais autonomia. Isso porque, espaços inclusivos trazem ao estudante a possibilidade de livre circulação na escola. Por isso, junto com aquelas adaptações regulamentadas por lei, Ă© preciso pensar tambĂ©m em equipamentos e materiais extras, como por exemplo, tecnologias e recursos gamificados, que ajudam a ganhar o interesse dos discentes. Material didático o material didático Ă© um fator importante dentro dos exemplos de práticas inclusivas, nĂŁo apenas por trazer informações, mas tambĂ©m por promover a participação dos alunos nas aulas. O SAS pode ser um importante parceiro nesse aspecto, já que desenvolve materiais didáticos personalizados para as necessidades das escolas e fornece plataformas digitais que sĂŁo interativas e inclusivas. Proximidade com os alunos e as famĂlias com o intuito de implementar a gestĂŁo escolar democrática, manter uma boa relação com alunos e famĂlias faz parte dos exemplos de práticas inclusivas. Aqui, a sugestĂŁo Ă© que a escola estabeleça uma relação de acolhimento e confiança para com a comunidade escolar. Demonstrando interesse, conversando sobre o histĂłrico do aluno e certificando que ali Ă© um local de acolhimento. Quer conhecer mais sobre os benefĂcios de fortalecer a relação escola e famĂlia, clique aqui e confira um texto especialmente sobre o assunto. Exemplos de práticas inclusivas para a sala de aula Incluir no currĂculo escolar atividades interessantes que podem ser desenvolvidas pelo professor em sala de aula Ă© importante para estimular nĂŁo apenas a criatividade do docente e o processo de inclusĂŁo, mas tambĂ©m para promover o pensamento crĂtico dos alunos, que passam a pensar em ações de inclusĂŁo que extrapolam o ambiente escolar. Confira alguns exemplos de práticas inclusivas direcionadas para a sala de aula, que servem de inspiração para os educadores Flexibilidade de brincadeiras seja flexĂvel ao propor brincadeiras. Discuta com os seus alunos a ideia de desprender o gĂŞnero dos jogos, ou seja, sem discernir o que Ă© brincadeira de meninos ou meninas. Desenvolva uma rotina ao mesmo tempo que contribui para a organização da sala em geral, a determinação de uma rotina tambĂ©m ajuda no fortalecimento das funções executivas. Desse modo, todos os alunos conseguem ir aos poucos aumentando seu senso de autonomia e um bom planejamento sugerir atividades interdisciplinares e incentivar a participação dos alunos nas aulas sĂŁo ações que partem de um bom planejamento, que alinha o corpo docente Ă s expectativas dos alunos e famĂlias. Realize atividades acessĂveis a todos no momento de planejar, todos os detalhes devem ser pensados, inclusive aqueles que envolvem espaços fĂsicos. Dessa forma, pensar nas etapas da aula tendo como objetivo a participação de todos Ă© um bom exemplo de práticas inclusivas. Que caracterĂsticas profissionais um professor inclusivo deve cultivar? Professores atualizados e em formação continuada dĂŁo exemplos de práticas inclusivas nas escolas. Profissionais inclusivos precisam pensar, primeiro, em investir em formação continuada. Assim, o professor desenvolve a habilidade de integrar os alunos ao mesmo tempo que valoriza os potenciais de cada estudante em particular. AlĂ©m disso, sĂŁo profissionais atentos Ă adequação do material didático, que o acompanha no dia a dia da sala de aula. Assim, ele terá apoio adequado no momento de pensar em atividades inclusivas. Habilidade, conhecimento e competĂŞncia sĂŁo caracterĂsticas que agregam muitos nos exemplos de práticas pedagĂłgicas. Certamente, esses professores tambĂ©m carregam consigo valores como a empatia, disposição para aprender sempre, amor pela profissĂŁo e dedicação constante. Os cursos de formação continuada oferecidos pelo SAS podem ajudar professores e gestores na jornada inclusiva. Conheça nosso catálogo Atenção inclusĂŁo Ă© tema do ENEM! Dar bons exemplos de práticas inclusivas na escola, forma os alunos para ter sucesso no ENEM e como cidadĂŁos. AlĂ©m do assunto ser importante para a gestĂŁo e prática pedagĂłgica de qualquer escola, contribuindo na formação dos alunos como cidadĂŁos, os temas de inclusĂŁo e capacitismo sĂŁo recorrentes no ENEM. Para abordar exemplos de práticas inclusivas como tema de aula, os professores podem explorar a redação, atividades gramaticais e interpretação de texto. Esta estratĂ©gia tambĂ©m Ă© válida para trabalhar imagens histĂłricas e textos literários. Tratar de temas como capacitismo, focando no potencial que todos possuem tambĂ©m Ă© relevante, atĂ© para desenvolver habilidades socioemocionais, conforme exigĂŞncia da BNCC. AlĂ©m disso, Ă© interessante debater assuntos como a normatividade corporal estĂ©ticas e padrões corporais e o bullying. Mesmo que o ENEM seja feito pelos alunos do Ensino MĂ©dio, uma sociedade mais inclusiva e tolerante começa no Ensino Infantil e Fundamental, que informam e acolhem os estudantes. O SAS Ă© um parceiro fundamental para trilhar essa jornada de sucesso com os alunos e familiares, pois os materiais sĂŁo sempre alinhados com os conteĂşdos da BNCC. Quer saber mais? Entre em contato com um dos consultores SAS
Fonder une société inclusive c’est l’objectif de nombreux professionnels de l’éducation et de l’animation, afin de garantir à chaque enfant une place pleine et entière dans la société. Mais comment faire, concrètement, pour que les enfants en situation de handicap aient accès aux mêmes espaces que tous les autres enfants ? Que faire en tant que parent, quand les portes de l’école ou de l’accueil de loisirs se ferment devant son enfant ? Comment l’éducation populaire permet-elle d’aller vers une société plus inclusive ?On en parle avec Laurie Centelles, responsable du Pôle d’Appui et de Ressources à l’Inclusion de l’association Léo Lagrange qu’une société inclusive?Avant, dans le secteur du handicap comme dans d’autres secteurs, on parlait beaucoup d’intégration. Intégrer, ça suppose un mouvement de la personne en situation de handicap vers son environnement. Toute l’énergie, l’effort à déployer, était porté par la personne elle-même pour s’adapter à son c’est différent. Dans une société inclusive, on va partager l’effort il y a une adaptation réciproque entre la personne et son environnement. Une société inclusive doit permettre à une personne vivant une situation de handicap de pouvoir vivre et avoir accès à des services et des droits comme tout un chacun. Sa situation de handicap sera amoindrie par les adaptations proposées par son environnement physique et changement est très important, car ce n’est pas sur la personne que repose tout l’effort à produire l’environnement a son rôle à jouer !Concrètement, comment construire une société inclusive ?Dans les textes, dans la formation des professionnels, dans les moyens économiques, il y a une volonté de tendre vers une société inclusive. Mais dans sa mise en application, pour un parent d’enfant en situation de handicap, cette inclusion est parfois à géométrie exemple, la famille d’un jeune enfant présentant un lourd handicap infirmité motrice cérébrale, troubles sensoriels sévères, etc. rencontrera beaucoup plus de difficultés pour faire accueillir son enfant en crèche ou par un assistant de la crainte issue du fait de ne pas connaître les besoins liés au handicap, les assistants maternels disposent d’un agrément pour un nombre défini d’enfants accueillis. Actuellement, un enfant en situation de handicap occupe une place d’accueil même si son accompagnement va nécessiter plus d’attention, de stimulation et de soins. Les professionnels de ces accueils individuels peuvent craindre de ne pas avoir assez de temps à lui consacrer et ne pas savoir s’y prendre, de ne pas être suffisamment épaulés pour accueillir cet 11% des enfants suivis par des centres d’action médico-sociale précoce âgés de 0 à 6 ans sont accueillis par les assistants maternels alors que ce mode d’accueil individualisé est une réponse pertinente pour les familles les plus un premier obstacle à franchir pour les parents pour garder leur emploi ou pour socialiser leur enfant. Les Relais d’Assistants Maternels et les services de protection maternelle et infantile PMI ont un rôle important à jouer pour impulser, soutenir et conseiller l’ensemble des professionnels de la petite niveau de l’accès à l’école et à la vie collective, des efforts ont été faits pour l’accueil des enfants mais il y a encore beaucoup de travail à déployer pour rendre accessible les apprentissages tout autant que la vie sociale dans une classe. Dès lors qu’un enfant manifeste des troubles du comportement et / ou présente des troubles de la communication ou des interactions sociales, les enseignants se trouvent parfois démunis malgré la présence des AESH accompagnants des élèves en situation de handicap.Hélas, la formation et le partage d’expérience ne sont pas encore au rendez-vous entre les enseignants des classes ULIS Unité localisée d’inclusion scolaire et des classes traditionnelles. Le statut des AESH n’est pas suffisamment reconnu, ce qui conduit à des pénuries d’accompagnement à chaque rentrée scolaire, faute de personnel. A titre d’exemple, les enfants avec un trouble du spectre autistique sont seulement 20% à être conséquence, par manque de moyens humains, de ressources pédagogiques et de formation pour les enseignants et les AESH, des enfants en situation de handicap sont exclus du système n’est ni normal, ni légal au regard de la loi de 2005 pour l’égalité des droits et des chances, la participation et la citoyenneté des personnes handicapées et de la loi de 2008 sur les dispositions d’adaptation au droit communautaire dans le domaine de la lutte contre les discriminationsQuelles solutions pour les parents d’enfants en situation de handicap dans ce contexte ?Je crois que la première chose c’est de faire valoir ses droits. Connaître vos droits et ceux de votre enfant, c’est votre meilleur levier face à des arguments irrecevables et en l’absence de proposition de projet d’accueil au regard de la pouvez vous rapprocher d’associations de familles et de personnes concernées, comme l’association Valentin Haüy, pour les personnes avec une déficience visuelle, l’association HyperSuper, pour les enfants avec le trouble du déficit de l’attention avec / sans hyperactivité, Autisme France pour le spectre de l’autisme ou encore l’association des Paralysés de France, qui s’est aujourd’hui élargie à tous types de plus en plus de parents saisissent également le Défenseur des Droits lorsqu’une situation illégale se présente. Le handicap et l’état de santé représentent 18,4 % des saisines relatives aux droits de l’enfant adressées au Défenseur des droits en 2018. Il faut vraiment que ce soit un réflexe, dès que vous faites face à un refus pour une inscription en structures de droit commun, en crèche, sur une activité périscolaire, par exemple. Car les refus sont souvent motivés par des arguments du type on n’a pas les moyens », on n’est pas formés », etc. Or ces arguments ne tiennent pas d’un point de vue est impossible de refuser un enfant sans avoir pris le temps de proposer des aménagements raisonnables » tenant compte des besoins de l’enfant, des attentes des parents et des possibilités pour la structure. Le professionnel doit développer des habitudes de travail faire des observations pendant l’accueil en présence ou non des parents, se rapprocher de professionnels qui prennent en charge l’enfant, imaginer des adaptations et mobiliser des stratégies qu’une équipe met déjà en place pour accueillir dans les meilleures conditions l’inscription sans proposition de projet, ce n’est pas possible et de plus en plus de parents le est-il de l’accès aux loisirs ?Si on prend l’ensemble des enfants qui reçoivent l’Allocation d’éducation de l’enfant handicapé AEEH, seuls 0,28% d’entre eux sont accueillis dans un accueil de loisirs… C’est effarant !Ce sont donc des enfants qui vont, le mercredi et pendant les vacances, fréquenter des structures médico-sociales ou suivre des prises en charge en libéral. Idéalement, il faudrait que ces enfants côtoient d’autres enfants dans les structures classiques pour développer la socialisation et l’autonomie. En plus, la plupart des structures médico-sociales ferment l’été, contrairement aux structures classiques d’ parents vont s’orienter vers l’accueil de loisirs de proximité. Soit vous jouez la carte de la transparence en expliquant le handicap de votre enfant, soit vous ne le signalez pas puisque vous êtes fatigués des fréquents refus essuyés ou des réactions de craintes. Avec un directeur sensibilisé sur cette question, cela sera plus facile. Mais l’accueil de ces enfants ne devrait pas reposer sur le bon vouloir du directeur !Vous pouvez vous diriger vers des associations qui ont un projet de loisirs inclusifs affiché comme Loisirs Pluriel, qui porte au cœur de son action l’accueil des enfants différents parmi les autres enfants à raison d’un tiers d’enfants en situation de handicap et deux tiers d’enfants dit ordinaires » c’est le mot utilisé même si tous les enfants sont extraordinaires!Nous l’avons aussi vécu pendant cinq ans avec l’accueil de loisirs adapté Le Kaléidoscope de l’association Léo Lagrange Méditerranée, qui était un lieu tremplin pour des enfants avec des troubles autistiques un lieu aujourd’hui fermé, ndlr. C’était à la fois un milieu protégé pour ces enfants, avec un taux d’encadrement individualisé et des espaces aménagés pour respecter leurs besoins sensoriels et de calme. Toutefois, ces enfants avaient une vie collective avec les enfants de l’accueil de loisirs municipal, puisque qu’ils partageaient ensemble la cour, la cantine et des tant que parents, comment préparer ses propres enfants à ces rencontres avec des enfants en situation de handicap ?Chez les enfants, c’est magique ! Ce ne sont pas des jolis mots ou des idéaux les enfants s’adaptent très vite pour interagir et jouer ensemble. Si un enfant est confronté à un comportement impressionnant ou angoissant, à partir du moment où un adulte est en capacité de lui expliquer, cet enfant va comprendre très vite et jouer sans crainte avec l’autre enfant en situation de handicap. Il n’y a aucune inquiétude à avoir vous devez faire confiance aux professionnels et être à l’aise pour poser des questions si vous êtes l’éducation positive encourage au développement des compétences sociales altruistes de nos enfants apprendre la solidarité, la bienveillance et l’empathie. Mes cinq années d’expérience dans la démarche de loisirs inclusifs me font dire que c’est la meilleure façon pour un enfant de développer son cerveau social ! Un cerveau à l’écoute, qui analyse, raisonne, pose des questions et gère ses émotions. C’est très bénéfique pour tous les certains parents ont des craintes…Ces craintes, sont instinctives » peur de l’inconnu, inquiétudes de risques de violence pour leur enfant. Ce sont souvent des préjugés liés au handicap, parfois très éloignés des profils des enfants accueillis. Les parents redoutent les troubles du comportement qui ne sont pas une caractéristique des enfants en situations de handicap. Ces comportements sont une expression de stress, de fatigue et de difficulté à communiquer presque toujours liés à un déclencheur que l’on peut anticiper. Si le professionnel l’explique aux enfants et aux parents alors ce n’est plus traduit comme de la violence mais plutôt comme un enfant qu’il fallait rassurer ou aider, c’est un premier le confort et le respect de tous, il me semble que ce n’est pas aux parents de l’enfant en situation de handicap d’expliquer un comportement inadapté aux autres parents, mais c’est bien aux professionnels de rassurer et de montrer que tout est mis en œuvre pour que chacun trouve sa place avec des différences. Si des parents disent j’ai entendu que cet enfant pouvait jeter des objets et j’ai peur », c’est aux professionnels d’expliquer ce qui est mis en place, comment les enfants sont accompagnés, etc. C’est l’occasion également de parler des loisirs pour tous, de la convention des droits de l’enfant, des droits nationaux et internationaux des personnes handicapées, etc. C’est à ce moment-là qu’on permet le changement de mentalité c’est le rôle de l’éducation populaire ! Et cela s’applique à tous les enfants ceux qui sont en situation de handicap, mais aussi ceux qui vivent dans des conditions précaires, ceux qui viennent d’un autre pays, peut l’éducation populaire pour aller vers la société inclusive ?Nous sommes là pour donner une perception du monde différente, transformer notre cadre de lecture. Le préjugé, c’est une construction sociale nourrie par des expériences que l’on généralise à tort de façon non consciente. Si nous vivons des expériences négatives, on développe des craintes qui s’associent à des préjugés. Vivre des expériences positives peut modifier nos préjugés alors imaginons des astuces ! Inviter les parents à un goûter de fin de vacances ou une exposition collective pour qu’ils se rencontrent avec ou sans handicap ; organiser des affichages pour sensibiliser sur les handicaps, initier des soirées débats avec les enfants pour qu’ils en parlent à leurs parents, etc. On va essayer de semer des graines pour inviter les personnes à changer d’état d’ exemple, sur le Kaléidoscope, on avait invité les parents des deux centres le centre de loisirs adapté et le centre de loisirs municipal, ndlr à une exposition photo. Certains ont découvert à ce moment-là que des enfants en situation de handicap partageaient des temps avec leurs enfants. Ils ont pu dire Je ne savais pas et j’ai un peu honte de le dire, mais ça me fait peur. ». Mais leurs enfants veulent qu’ils viennent à l’expo, alors ils viennent, et ils rencontrent les autres parents, ils parlent, ils populaire est une réserve formidable de techniques, c’est une boîte à outils pour les parents et les professionnels. Tout ce qu’on fait avec les enfants en situation de handicap peut être utile pour les autres enfants. Il faut arrêter de les enfermer dans des cases ! On peut chercher des solutions ludiques, des pistes éducatives, des activités adaptées, non pas pour un enfant en situation de handicap » mais pour tel enfant qui a une difficulté à écouter en se posant ou tel autre qui a du mal à maîtriser ses émotions, qu’il soit en situation de handicap ou non !
Kata inklusif kini menjadi salah satu istilah yang sering didengungkan oleh banyak pihak. Konon inklusif adalah kata kunci untuk Indonesia yang lebih lebih baik, lebih maju, dan kehidupan masyarakat menjadi lebih bahagia. Kata inipun sering disandingkan dengan banyak kata lain dimulai dari dunia pendidikan, sosial, kepemimpinan, dan lain sebagainya. Namun sudah kita mengetahui arti dari kata inklusif yang sebenarnya? Kami akan mengajak Anda untuk mengenal dan memahami makna inklusif jauh lebih dalam. Kamus Besar Bahasa Indonesia KBBI mengartikan inklusif sebagai termasuk; terhitung. Jika dilihat dari asal-usulnya, inklusif berasal dari kata “inclusion” yang kalau kita artikan kedalam bahasa Indonesia bisa bermakna mengikuti sertakan atau mengajak masuk, pihak lain untuk ikut didalamnya. Secara sederhana, pengertian dari inklusif adalah sebuah sikap dimana kita memposisikan diri dalam satu level atau tataran yang sama dengan orang lain, tanpa melihat suku, ras, agama, jabatan, dan hal-hal lainnya. Baca Juga Pengertian Buzzer dan Cara Kerjanya Lawan kata dari inlklusif adalah esklusif, yakni memisahkan diri dengan kelompok lain. Berbicara tentang inlusif dan esklusif, maka bisa kita sandingkan dengan sikap keKITAAN dan keKAMIan. Kekitaan adalah inklusif, dan keKAMIan adalah esklusif. Sama-sama kata jamak, namun memiliki dimensi yang berbeda- dimana keKITAan dimensinya jauh lebih luas dan terbuka, sedangkan keKAMIan itu dimensinya sempit dan tertutup. Dalam konteks cara berpikir, masyarakat inklusif juga bisa kita artikan sebagai sebuah masyarakat yang memiliki cara berpikir, yang tidak hanya menggunakan sudut pandang mereka sendiri, namun juga sudut pandang orang lain dalam melihat sebuah kejadian atau masalah. Jika kita telusuri lebih jauh, perbedaan antara cara berpikir inklusif dan esklusif terletak pada cara kita melihat sebuah perbedaan. Sederhananya orang yang berfikiran inklusif akan melihat perbedaan sebagai suatu hal yang positif, sedangkan orang dengan cara berpikir esklusif akan melihat perbedaan sebagai suatu hal yang negatif. Cara Menumbuhkan Masyarakat dengan Sikap Inklusif Orang dengan cara berpikir yang inklusif akan melihat perbedaan sebagai sebuah hal yang positif, cara berpikir ini sangat baik karena akan memberikan motivasi untuk mempelajari perbedaan dan mencari sesuatu yang sifatnya lebih universal sehingga mendapatkan lebih banyak manfaat. Kunci untuk menumbuhkan sikap yang inklusif adalah dengan melihat perbedaan dari sudut pandang yang positif. Untuk sampai pada titik ini, ada beberapa usaha yang bisa kita lakukan dimulai dari 1. Kebenaran itu Relatif Untuk menumbuhkan sikap yang inlusif, kita bisa mulai dengan mengatakan bahwa kebenaran itu sifatnya relatif, dan selalu menyadari bahwa setiap atau semua orang atau suatu kelompok masyarakat memiliki kemungkinan untuk mencapai sebuah kebenaran. Sikap seperti ini akan membuat kita lebih toleran dan tidak terlalu melebih-lebihkan suatu hal yang selama ini dianggap sebagai kebenaran bagi kelompok tersebut. 2. Menanamkan Sikap Kolaboratif Sebagai makhluk sosial, kolaborasi atau kerjasama dengan pihak lain adalah salah satu hal yang tidak bisa dihindari, hal ini karena kita sebagai manusia memiliki keterbatasan-keterbatasan yang tidak bisa didobrak. Dalam hal ini kita hari mengakui adanya aspek universal dimana orang lain pasti memiliki nilai yang positif dan tidak kita miliki. Dan ini berperan sangat positif untuk mencapai sesuatu secara bersamaan. 3. Mengedepankan Sportifitas Untuk mewujudkan masyarakat yang inklusif, kita bisa mulai dengan mengedepankan sportifitas dalam banyak aspek kehidupan. Jika kita terbiasa hidup dengan mengedepankan jiwa sportif, maka secara tidak langsung kita akan lebih termotivasi untuk menerima dan mengelola berbagai perbedaan yang ada sehingga akhirnya bisa bersaing dengan lebih sehat. 4. Komunikasi yang Sehat Dan untuk menumbuhkan sikap yang inlusif ditengah masyarakat kita bisa mulai untuk memperbanyak komunikasi yang sehat, tidak hanya karena kita sadar bahwa selama ini kita terlalu memiliki persepsi yang sempit, namun lebih kepada pengertian akan pentingnya bersikap ramah ditengah perbedaan yang ada. Baca Juga Mengenal KPI dan Contoh Key Perfofmance Indikator Indonesia dengan segala keberagamannya memang sangat membutuhkan sikap dan cara berpikir yang inklusif, yakni sebuah cara berpikir yang tidak memandang sebelah mata orang lain, terlepas dari kondisi dan hal lain sebagainya. Dengan cara berpikir seperti ini kita akan benar-benar bisa mewujudkan semboyan bangsa yang berbunyi “Bhineka Tunggal Ika”. Dapatkan info hot seputar anime dan chit chat bareng pencinta anime lainnya dengan bergabung di grup Telegram "Fandom Anime Indonesia" yang dikelola oleh melalui link berikut
The aim of implementing Inclusive education is providing opportunities for all students to fulfill the right of children with disabilities that is to learn together with other students in a school environment. The implementation of inclusive schools should initiate an inclusive culture, and a friendly environment for children with disabilities. The writing of this article aims to examine the implementation of inclusive education in Indonesia. The data are processed, obtained through literature study, interview, and field observation. Data collected are analyzed using qualitative approach. The data obtained shows that the implementation of inclusive school has not been evenly distributed in every region, not have adequate accessibility yet, and not fulfillment of competent educator in special education field yet. Based on the analysis it can be concluded that the implementation of inclusive education requires the function of supervision, assistance, and evaluation to support the posi...
A educação inclusiva Ă© uma proposta que procura trazer Ă s escolas regulares alunos especiais. Nesse sentido, Ă© dever da escola transformar e adequar o ambiente aos alunos que possuem qualquer tipo de atendimento especializado, com o objetivo de desenvolver estes alunos completamente. Para isso, Ă© necessário conhecer o contexto de desafios que essa nova proposta educacional tem enfrentado e assim pensar junto aos colabores da escola práticas inclusivas que sanem os problemas e alcancem uma educação, de fato, inclusiva. Pensando nisso, separamos 6 práticas inclusivas para que vocĂŞ consiga acolher alunos especiais em sua escola, fazendo com que eles, realmente, se desenvolvam inteiramente em contato com outros estudantes. Vamos lá? Quais os pilares que sustentam a educação inclusiva? Antes de te contarmos melhor sobre quais práticas inclusivas vocĂŞ pode adotar em sua escola, vamos te mostrar quais os pilares que sustentam a educação inclusiva. Pois bem, a educação inclusiva pauta-se em 5 pilares. Conheça-os agora Toda pessoa tem o direito de acesso Ă educação Toda pessoa aprende O processo de aprendizagem de cada pessoa Ă© singular O convĂvio no ambiente escolar comum beneficia a todos A educação inclusiva diz respeito a todos AlĂ©m disso, a educação inclusiva abrange trĂŞs grupos de estudantes. SĂŁo eles alunos com deficiĂŞncia; alunos com transtornos globais de desenvolvimento ou transtorno do espectro autista; alunos com altas habilidades ou superdotação Na teoria a educação inclusiva funciona muito bem, porĂ©m, na prática ela encontra desafios para alcançar seu ĂŞxito. E Ă© por isso que vamos te contar a seguir 6 práticas inclusivas para superar os desafios e fazer com alunos que possuam algum tipo de limitação consigam se desenvolver completamente. Separamos para vocĂŞ 6 práticas inclusivas para aplicá-las em sua escola. Acompanhe! 1. A educação inclusiva deve fazer parte do dia a dia escolar A educação inclusiva deve fazer parte do dia a dia escolar. Essa Ă© a primeira prática que vocĂŞ deve aplicar em sua escola. A educação inclusiva deixou de ser uma prática paralela há algum tempo, mas ainda hoje enfrenta desafios para ser implementada nas instituições de ensino do paĂs. Isso acontece porque o assunto ainda se apresenta como um tabu social, o que deve ser desmistificado. É necessário que toda a comunidade esteja engajada em alcançar e implantar a educação inclusiva no seio escolar. E para isso, nĂŁo se pode, nem se deve medir esforços. O diálogo Ă© a chave central, já que como a implementação de uma educação inclusiva ainda Ă© algo novo. Todos diretores e diretoras, coordenadores e coordenadoras, professores e professoras e estudantes devem participar de reuniões sobre o assunto e se inteirar sobre o seu papel dentro dessa nova lĂłgica educacional. 2. Dentro da sala de aula respeite os diferentes ritmos de aprendizado O educador e a educadora serĂŁo os mediadores de uma prática inclusiva em sala de aula. É esse profissional que deverá orientar e guiar os alunos, sejam eles especiais ou nĂŁo, pelo caminho do conhecimento. E para que isso seja alcançado, os professores e professoras deverĂŁo saber respeitar os diferentes ritmos de aprendizagem. Isso significa, na prática, pegar a mĂŁo dos alunos e com muita paciĂŞncia, baseados em estratĂ©gias pedagĂłgicas, e ainda com muito cuidado ensinar aquilo que alguns dos alunos nĂŁo conseguiram dominar na primeira explicação. Em uma sala de aula inclusiva, os conteĂşdos das aulas sĂŁo considerados objetos de aprendizagem. Ă€ cada um dos alunos cabe atribuir, significar e construir conhecimentos de maneira autĂ´noma, como prega a BNCC. Aos professores cabe mediar o caminho entre os objetos de aprendizagem e o desenvolvimento do conhecimento autĂ´nomo. O professor nĂŁo estará para sempre ao lado dos alunos, portanto, Ă© seu dever entender que cada um se desenvolve em seu ritmo, sem se esquecer de trabalhar a independĂŞncia de todos os alunos, inclusive os que possuem algum tipo de limitação. O educador, entĂŁo, deve passar ao estudante toda a confiança que ele precisa para se sentir capaz de resolver qualquer problema ou questĂŁo. É atravĂ©s desse caminho que será possĂvel ao educador compartilhar, confrontar e resolver conflitos cognitivos dentro da sala de aula inclusiva. 3. Capacite os educadores e coordenadores de sua escola Uma outra prática inclusiva que deve ser adotada Ă© a capacitação de educadores e coordenadores escolares. É dever da escola que se propõe a adotar uma educação inclusiva fornecer meios de capacitação profissional nesta área. Para isso, há redes de apoio de que podem ser acessadas. Afinal, nĂŁo Ă© obrigação saber ensinar e lidar com alunos com necessidades educacionais especiais sem nenhuma capacitação anterior, mas Ă© obrigação procurar meios para se aprender. Portanto, confira a seguir quais sĂŁo essas redes de apoio que a escola pode procurar para capacitar seus colaboradores Atendimento Educacional Especializado AEE; Profissionais da educação especial — intĂ©rpretes, professores de Braille etc. — da saĂşde e da famĂlia. AlĂ©m dessas redes, a escola pode tambĂ©m levar Ă instituição educadores especializados em educação inclusiva para dar palestras aos alunos e colaboradores, para que cada vez mais a educação inclusiva seja de fato alcançada. 4. Foque nas competĂŞncias e nĂŁo nas dificuldades dos estudantes O educador e educadora que se propõe a ser inclusivo deverá focar nas competĂŞncias e nĂŁo nas dificuldades ou limitações dos estudantes que possuem Necessidades Educacionais Especiais. Os professores e professoras deverĂŁo conhecer individualmente cada aluno que tĂŞm para, assim, conseguir identificar suas competĂŞncias e trabalhá-las com carinho e atenção. Para isso, o tempo Ă© o seu melhor amigo. NinguĂ©m aprende a ensinar alunos com algum tipo de deficiĂŞncia ou limitação do dia para noite, Ă© necessário tempo, disciplina, empatia e capacitação. Educadores que querem ser melhores devem nĂŁo apenas esperar que a capacitação venha como uma prática da escola, mas sim buscar por uma formação continuada que os possibilidade enxergar a prática inclusiva como algo que faz parte de seu cotidiano escolar. É claro que sim, as limitações devem ser levadas em conta, mas nĂŁo serĂŁo tratadas como o centro da educação. O professor inclusivo deverá pensar em práticas educacionais que consigam atingir diferentes alunos, apesar de suas limitações. O ideal nĂŁo Ă© buscar atividades distintas para alunos surdos ou cegos, por exemplo, mas procurar por atividades que de fato incluam alunos com necessidades especiais e os demais. 5. Todos os colaboradores da escola devem debater sobre os desafios da educação inclusiva A educação inclusiva ainda Ă© um desafio. E desafios sĂł sĂŁo vencidos por meio de debates. ApĂłs a implantação de medidas e práticas inclusivas, Ă© normal que problemas apareçam, afinal, esta Ă© uma prática nova dentro da educação. Para solucionar possĂveis questões e desafios, toda a comunidade escolar deve participar de debates para que essas dificuldades sejam superadas. E quando nos referimos a toda a comunidade, estamos dizendo que diretores, pais, alunos sem necessidades especiais, alunos com necessidades especiais, educadores e coordenadores, todos esses devem partilhar suas experiĂŞncias. Somente assim a educação será realmente inclusiva, quando todos forem ouvidos e devidamente atendidos em suas necessidades. 6. Invista em formação continuada Como mencionamos, Ă© dever da escola, como instituição que se propõe a oferecer uma educação inclusiva, oferecer capacitação profissional. PorĂ©m, Ă© tambĂ©m dever do educador e educadora procurar por essa capacitação de maneira autĂ´noma. A educação inclusiva Ă© uma área do mercado de trabalho educacional que ainda apresenta dĂ©ficit de especialistas. Portanto, procurando por uma formação continuada nessa área, caminhos profissionais serĂŁo abertos e, alĂ©m disso, a empatia será desenvolvida de maneira ainda mais profunda. Esperamos que vocĂŞ tenha gostado de conhecer melhor as práticas inclusivas e que vocĂŞ consiga adotá-las em sua instituição de ensino. Aproveite para ler nosso artigo sobre competĂŞncias socioemocionais da BNCC, um assunto que certamente te ajudará a alcançar uma educação inclusiva!
sebutkan penerapan perilaku inklusif di lingkungan masyarakat